Criado por Will Wright, designer que recentemente abandonou seu posto de prestígio dentro da Electronic Arts para seguir com sua própria empresa, Stupid Fun Club, Spore une elementos de simulador e metaverso. No game, o jogador controla o desenvolvimento de espécies desde organismos unicelulares até civilizações capazes de lidar com exploração interplanetária, conforme pode ser lido na Wikipédia. Segundo o blog Big Download, as espécies criadas são enviadas para a chamada Sporepedia, uma enciclopédia virtual que atualmente cataloga e mostra mais de 31 milhões de espécies. Comparativamente, a marca é muito superior às espécies reais catalogadas no planeta, cerca de 2 milhões. Todavia, estima-se que na Terra existam entre 5 e 100 milhões de espécies ainda não catalogadas, conforme relatou o site TechRadar. Além de inseridas na enciclopédia virtual, as criaturas são pouco a pouco enviadas para os servidores multiplayer do game, enriquecendo a experiência da exploração interplanetária em um dos níveis de Spore. A empresa afirmou que diariamente atualiza o serviço com cerca de 307 mil novas criaturas. Em novembro de 2008, a empresa lançou um pacote chamado Coleção de Partes Medonhas & Fofinhas, com membros e itens para a criação de criaturas. A Electronic Arts planeja para junho o lançamento da primeira expansão deSpore, Galactic Adventure. Fonte:TerraGames
A Electronic Arts informou que jogadores de seu simulador Spore, lançado em setembro de 2008, já criaram 100 milhões de espécies virtuais. O Criador de Criaturas Spore, lançado em junho do ano passado, também colaborou para que a marca fosse atingida em menos de um ano.
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