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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Posted by William Mendes - @WillCenter On 23:04 0 comentários

Análise de Pro Evolution Soccer 2009

Como narrava um dos maiores radialistas de futebol que este país já teve: "abrem-se as cortinas e começa o espetáculo!".

Começou pra valer mais uma temporada do eterno Winning Eleven, uma das séries mais amadas dos gamers de todo o mundo, agora chamada e conhecida como Pro Evolution Soccer. A série Winning Eleven surgiu no mercado inicialmente como uma alternativa à poderosa série FIFA. Lançado primeiramente no Japão, o game era focado no futebol daquele país, trazendo apenas times da J-League, o que fez com que o game emplacasse logo de cara entre os fanáticos e exigentes gamers nipônicos.


O game chegou por aqui conhecido inicialmente como International SuperStar Soccer nos idos de 1996, e fez muito sucesso entre os gamers fanáticos por futebol. Mas foi apenas em 1998, com o lançamento da versão de ISS para o Nintendo 64, que a Konami e o seu Winning Eleven deram o seu grande salto e saíram da sombra da EA e de FIFA, para se tornarem soberanos entre os games de futebol disponíveis no mercado, e daí em diante todo fã de WE que se preze sabe da história.

Winning Eleven se tornou febre entre os gamers de todo o mundo que elegeram a série como a melhor simulação de futebol existente nos consoles, o que era realmente digno dos games da franquia. WE emplacou um título melhor que o outro no PlayStation e PlayStation 2 com sua excelente jogabilidade e diversão, cimentando assim as bases para o seu reinado indiscutível no mercado de games de futebol, superando de longe a então soberana série FIFA Soccer.
Zica?

De alguns ano pra cá, a
Konami resolveu mais uma vez alterar o nome da série pensando em algo com maior apelo no ocidente. Foi daí então que surgiu o nome Pro Evolution Soccer. Os dois primeiros títulos da franquia, sob o novo nome PES, PES 5 e PES 6, até que mantiveram o grande sucesso da série perante os gamers, e a liderança do game no mercado continuou inabalável, uma vez que FIFA continuava com seus já conhecidos problemas e pouco incomodava a Konami.

Porém, a partir da versão 2007 as coisas começaram a mudar. Como costuma acontecer com franquias que têm o seu reinado inabalável, a série Winning Eleven (PES) se acomodou e pouco trouxe em termos de inovação na sua jogabilidade, fazendo com que o game se tornasse apenas uma atualização do seu anterior em termos de escalações, jogadores, etc., nada além disso.

Para piorar a situação, a EA iniciou na série FIFA - principalmente a partir da versão de Copa do Mundo 2006 - uma total transformação na sua criticada jogabilidade, criando absolutamente do zero um novo sistema de jogo que melhorou consideravelmente o game. A partir daí, a Konami, que antes via EA e FIFA a anos-luz de distância, começou a perceber que a distância no espelho começava a diminuir, algo que há alguns anos era completamente inimaginável até mesmo para o mais fanático dos gamers da série FIFA.

Ao ver-se nessa situação, a Konami decidiu continuar apostando na sua fórmula de sucesso, até então, e manteve a receita em PES 2007, porém, o tiro saiu pela culatra e o game foi duramente criticado até mesmo pelos fãs incondicionais da série. Até aí tudo bem, pois FIFA não era uma ameaça real, certo?! Bom, isso seria 100% real se fosse dito dois anos antes, mas, para azar dos japoneses da Konami, a EA conseguiu emplacar uma ótima versão de FIFA 07 que recebeu elogios de todos os lados, e acabou arrebanhando muitos jogadores de Winning Eleven decepcionados com a versão 2007 do game.


Por causa disso, muita expectativa foi gerada em cima das versões 2008 de PES e FIFA, pois todos esperavam que a Konami desse o troco, assim como era aguardado por muitos o resultado dos novos melhoramentos que a EA introduziria na sua série de futebol. Como desgraça pouca é bobagem, PES 2008 foi um completo desastre, não havia nada de inovador no game e sua jogabilidade conseguiu piorar ainda mais do que a versão 2007, o que causou revolta entre os fãs da série. Para completar, a EA mais uma vez se superou e apresentou um FIFA 08 muito bem resolvido e melhorado, mostrando que a série está trilhando o caminho certo para o topo. Com isso a Konami, que antes via a EA de longe no seu espelho, começou a sentir FIFA fungando no seu cangote com muita força.

Outra vez o combate era aguardado nas versões 2009 de ambos os games. Em setembro de 2008, a EA apresentou o esperado FIFA 09 e impressionou tanto gamers quanto os críticos graças aos seus grandes avanços, e foram tantos os melhoramentos no game que muitos já dizem que FIFA 2010 deverá ser a "cereja no bolo" dos últimos FIFAs.

Com lançamento programado para depois de FIFA, muita expectativa foi criada em cima de Pro Evolution Soccer 2009, pois, mais uma vez, esperava-se que o game voltasse aos seus bons tempos para mostrar quem manda. Mas, novamente, a surpresa foi negativa.



Rola a bola

Para a nossa tristeza, PES 2009 mantém a mesma receita dos seus dois criticados antecessores e mais uma vez não traz nada de novo em sua jogabilidade, que já não agrada tanto quanto versões passadas do game.

A animação e os movimentos dos jogadores parecem que pararam em alguma versão de PES dos tempos do PS2 já que nada evoluíram desde então, e não são nem um pouco dignos dos jogos atuais da nova geração. Em muitos momentos do jogo, ao ver os movimentos dos jogadores como chutes a gol, defesas dos goleiros, etc., você irá se lembrar de ter visto essa cena em algum lugar, e provavelmente irá se lembrar dos seus tempos de Winning Eleven no PS One, o que não é ruim, se você considerar a tecnologia daquela época, e não a da geração que temos atualmente. Sentiu o drama?

A jogabilidade de PES 2009 não inova, o sistema de passes, chutes, ataque e defesa continuam praticamente inalterados em relação à versão 2008, a única coisa que realmente muda (ainda bem) se comparado ao PES 2008 é a velocidade do jogo, que tem uma cadência mais lenta e mais próxima dos antigos e melhores títulos da franquia, fazendo com que seja mais agradável de se jogar, diferentemente daquela correria louca e insuportável da versão do ano passado.

Em alguns momentos você vai se sentir realmente frustrado pelo simples fato de esperar muito mais do jogo e ter a sensação de que está jogando o mesmo game há uns três anos. Até mesmo os duelos contra seus amigos não terão o mesmo sabor e diversão que tinham antes.


O que os olhos veem o coração sente?

Como prometido pela Konami, foi feita uma grande transformação no visual de PES 2009. Os gráficos foram muito melhorados e se aproximam de um dos maiores pontos fortes do seu concorrente FIFA, que é o visual extremamente detalhado e muito bonito da série da EA. Os jogadores em PES 2009 agora estão mais detalhados e deixam aquele aspecto "quadrado" dos outros games da série de lado, os gramados também estão melhor renderizados, assim como os gráficos da torcida e dos estádios do game, graças ao sistema de iluminação dos gráficos que é bem realístico. Porém, em algumas partidas, principalmente se forem disputadas à noite e na chuva, o visual do game fica escuro além da conta e atrapalha um pouco o seu jogo.

A animação da pelota rolando no gramado, estufando as redes ou desviando nos jogadores é algo no qual não se pode botar defeito em PES 2009. A Konami caprichou no sistema de física da redonda e os seus movimentos são extremamente naturais, muito próximos da realidade, e passam longe daqueles vistos em FIFA 09, onde a bola não flui com muita naturalidade e você tem a impressão de que a bola é pesada.


Como dito anteriormente, os movimentos dos jogadores não foram melhorados em relação às versões anteriores da franquia. Isso pode ser percebido principalmente quando você está correndo com a bola, você irá notar que os movimentos dos jogadores são duros e meio robóticos se parecendo com bonecos de madeira, o que tira um pouco a naturalidade do visual das partidas.

O nível de dificuldade do game é praticamente idêntico aos dos seus antecessores, basta algumas horas de jogo para os menos experientes já pegarem a manha dos níveis mais fáceis. Ainda falando sobre a jogabilidade do game, no nível Top Player os jogadores mais experientes não terão muitos desafios por já estarem acostumados ao game, já que, como disse antes, nada mudou em relação aos outros games da série.

Conforme o nível fica mais avançado as coisas começam a ir de mal a pior, pois o game fica uma correria e a bagunça é total. Antes mesmo de você encostar na bola já aparecem três adversários em cima de você correndo sem noção alguma, o que acaba transformando as partidas em verdadeiras peladas. Tudo bem, se formos analisar como é o futebol de hoje isso realmente acontece, a correria dos jogos é grande mas a Konami errou na dose ao tentar atingir o máximo de realismo e não conseguiu atingir o ponto certo. Se eles conseguirem resolver isso nos próximos games da série PES, teremos, pelo menos, mais realismo, diversão e desafio nas partidas.


Rádio pirata

Apesar de bem produzidos, os sons de PES 2009 são completamente brochantes. As músicas no menu são cansativas e em muitos momentos você irá ouvir a mesma música se repetindo uma vez atrás da outra, chatice total. Nas partidas dá vontade até de chorar, parece que a torcida não está nem aí para o jogo rolando, você irá ouvir o tempo todo só um burburinho e alguns gritos da torcida - muito malfeitos e repetitivos, diga-se de passagem. Até mesmo quando você marca um gol nos acréscimos da partida não dá pra sentir nenhuma empolgação por parte da torcida. Falando assim pode parecer pouco, mas conforme você vai jogando vai ficando mais desanimado com a falta de um clima de emoção, ou de qualquer outro clima, já que no game você não sente isso em nenhum momento. Não tem nada pior do que marcar um gol e sentir que sua torcida não está nem aí para isso.

Junte-se aos bons...

Bom, PES 2009 decepciona em muitos sentidos não por ser um jogo péssimo, mas pela sua falta de inovação que acaba deixando o game numa mesmice insuportável. Mas um ponto muito positivo do novo Winning, e talvez a sua grande marca para o game deste ano, é a licença oficial da UEFA Champions League, que traz ao game equipes, uniformes, hinos e tudo o mais totalmente licenciado. Nesse modo de jogo você poderá escolher jogar a competição completa desde a fase de grupos até os tradicionais mata-matas, ou apenas disputar amistosos totalmente ambientados no cenário de uma partida da Champions League, com apresentação, bolas, placas de publicidade iguaizinhas às que você assiste na TV.

Ao contrário do que se imaginava, não são todas as equipes do game que são licenciadas e muitas continuam daquele jeito que todo o mundo conhece, com nomes, jogadores e uniformes todos fakes. Mas, em compensação, não há o que reclamar das que concederam sua licença oficial ao game da Konami, já que tudo é perfeitamente reproduzido.

Fora isso, tudo continua na mesma, o modo Master League é idêntico às suas versões anteriores, assim como o divertido modo Become a Legend, onde você cria e comanda um jogador rumo ao estrelato do futebol mundial até se tornar o capitão da sua seleção nacional.

Fecham-se as cortinas

Pro Evolution Soccer 2009, ou apenas Winning Eleven, como você preferir, mantém a mesma receita dos games anteriores da série, e está aí o seu maior pecado. A Konami parou no tempo e nada trouxe de inovador para o game, que agora vai ter que correr muito atrás do prejuízo já que agora disputa cabeça a cabeça com FIFA, a sua maior concorrente. Da mesma maneira que foi dito no review de FIFA 09, escolher entre PES e FIFA agora é uma questão de gosto, algo que anos atrás era absolutamente impensável.


Mesmo sendo viciados de carteirinha, os aficionados por PES devem admitir que o game não está mais no mesmo alto nível de antigamente, o que é extremamente perigoso para a clássica série da Konami. Apesar disso, ainda acredito que muita gente ainda vai se divertir com o game pelo fato de ele ter um lugar cativo no coração desses gamers.

Jogar Winning Eleven sempre foi muito legal, e ainda o é, mas a falta de inovação é algo que não tem como passar despercebido e, sinceramente, cansa. Mesmo assim, acho que ainda vale a pena perder um pouco do seu tempo jogando um dos games mais queridos da história dos videogames.

Posted by William Mendes - @WillCenter On 23:02 0 comentários

Análise Prince of Persia

Esqueça absolutamente tudo o que você conhece da série Prince of Persia. Esqueça Sands of Time, Warrior Within. Na nova investida de uma das séries mais clássicas da história dos videogames, a Ubisoft apresenta aos gamers um Príncipe completamente novo num mundo igualmente inédito com uma nova companheira de aventuras e com uma filosofia muito diferente em termos de design.


Enquanto você ficar apegado ao estilo de
Prince of Persia, tanto em termos de jogabilidade ou visuais, mais difícil será para você se acostumar com o novo PoP. Mas assim que você aceitar essa mudança, irá se apaixonar pelo novo game do Príncipe, ou pelo menos, por sua linda companheira.

Logo de cara você já irá perceber a grande mudança nos rumos da série, já que o novo Príncipe não lembra nem de longe um príncipe de verdade e sim um ladrão digno dos melhores contos das 1001 Noites, e muito menos também lembra o clássico personagem protagonista dos últimos jogos da série. Normalmente, principalmente em termos de games e se tratando de uma das séries mais tradicionais e adoradas pelos gamers, mudanças podem significar sérios desastres. Porém, em PoP essa transformação levou as coisas de bom para melhor, e até mesmo aquele fã mais chato e conservador da série irá ficar babando após algumas horas de jogo.

Baseado na mitologia zoroastriana, Prince of Persia traz a eterna batalha entre o bem e o mal, e claro, o novo príncipe de algum jeito cai no meio de tudo isso e daí começam suas aventuras. De acordo com essa mitologia, um de seus deuses, Zurvan, era um deus que sempre desejou ter herdeiros. Durante mil anos, Zurvan oferecia sacrifícios buscando o seu tão desejado filho, porém sempre em vão. Quando já havia perdido totalmente a sua fé, Zurvan enfim conseguiu o desejo tão obcecado e teve dois filhos: Ormazd e Ahriman.

Zurvan então prometeu que Ormazd, que foi a quem ele sempre dedicou o seu amor em seus sacrifícios, seria rei. Em sua benevolência, Ormazd ofereceu esse privilégio ao seu irmão Ahriman, o filho renegado pelo deus Zurvan. E é aí que começa toda a história da luta entre o bem e o mal, entre os irmãos Ormazd e Ahriman, e as novas aventuras de PoP.

A trama

Há dez mil anos atrás, o deus do mal, Ahriman, espalhou a corrupção e a maldade por todos os cantos buscando dominar todo o mundo e se vingar do irmão Ormazd, que sempre foi favorecido pelo deus Zurvan. Os fracos de coração foram facilmente corrompidos com as promessas de poder infinito de Ahriman, e assim, a escuridão se espalhou rapidamente pelo mundo. Ao ver tudo quase que totalmente perdido, o deus Ormazd traz de volta a luz ao mundo e acaba com o domínio de Ahriman, aprisionando-o na Árvore da Vida. Feito isso, um clã jurou com suas vidas guardar e proteger a Árvore da Vida para que nunca os seguidores da escuridão libertassem Ahriman de sua prisão. Porém, dez mil anos se passaram com muitas coisas se perdendo no tempo, e Ahriman se libertou novamente para espalhar a escuridão por todo o mundo.

As aventuras do game começam quando o Príncipe sai para procurar o seu burrinho e se perde numa forte tempestade de areia. Claro que essa não é uma simples tempestade e o herói é transportado para um novo mundo cheio de misticismo. Ao chegar nesse novo lugar misterioso o novo Príncipe encontra a belíssima Elika, uma descendente do um clã que jurou guardar a prisão do maligno deus Ahriman.

Como má sorte sempre tende a piorar, o Príncipe e Elika se encontram bem a tempo de testemunhar a libertação de Ahriman de sua prisão na Árvore da Vida. Sua fuga espalha novamente a corrupção aos quatro cantos do mundo e continuará se espalhando a não ser que o Príncipe e Elika lutem para impedir. Daí começa a aventura!

Dupla dinâmica

A jogabilidade de PoP é totalmente influenciada pela constante companhia de Elika ao Príncipe. Apesar de você não conseguir controlar Elika, a jogabilidade é totalmente cooperativa e a mocinha não se destaca apenas por sua beleza, pois em muitos momentos do jogo ela é a sua saída para muitas tarefas, como por exemplo, ajudar nos combates e saltar grandes precipícios.



O grande destaque de PoP é realmente Elika e sua significância para a história e jogabilidade do game, talvez com o passar do tempo de jogo você comece a se importar mais com a segurança dela do que com a do seu próprio personagem. Como já disse mais acima, você não controla efetivamente Elika, mas você pode designar comandos para ela, como saltos duplos, movimentos de combate e magias, de maneira extremamente simples com apenas um toque no botão, e isso é tudo. A sua inteligência artificial beira à perfeição já que ela não atrapalha o seu caminho em nenhum momento, o que é uma coisa muito boa considerando a velocidade com que o Príncipe se move pelos cenários do jogo. Na verdade, as ações de
Elika são uma excelente mistura de movimentos que vimos em muitos jogos dos últimos anos, a Ubisoft separou os melhores elementos que conseguiu achar e deu a eles uma única forma, o que faz com que a personagem seja uma perfeita extensão natural da jogabilidade, diferentemente de muitos outros jogos que também se utilizam desse sistema
As ações do Príncipe são tão simples quanto os comando de Elika. Cada uma delas é designada para apenas um botão, sendo que um é para acrobacias, outro para sua espada e um para a sua luva multifuncional. Os comando de pulo e ataque podem ser utilizados enquanto você corre, já a sua luva será utilizada quando você pular contra paredes e precisar deslizar de um lugar para outro, o que não é uma tarefa muito complicada, se comparada aos últimos jogos da franquia. A
Ubisoft aplicou em PoP a mesma engine utilizada em outro grande sucesso da empresa, o game Assassin's Creed, portanto em alguns momentos você irá lembrar de muita coisa desse jogo.

Quando você estiver correndo pelo mundo, fazendo sequências acrobáticas e etc., você irá estranhar um pouco a ação do game no início já que está acostumado há anos com diversos tipos de ação em games de plataforma. Mas ao contrário do que parece, a jogabilidade do novo PoP é muito mais simples e consequentemente mais fácil, e em muitas maneiras melhor, do que em games anteriores da série e outros games do gênero.



Em geral, para se jogar
PoP você terá que relaxar e sentir a cadência dos novos movimentos do Príncipe. Ao contrário de outros jogos parecidos, você não precisará ficar apertando desesperadamente milhões de botões para fazer o que tiver que fazer. No game você irá basicamente pular, parar, pular, parar, usar Elika, pular e parar novamente, quando você encontrar o ritmo certo do jogo você irá apreciar algumas sequências de movimentos espetaculares que fluem de maneira incrivelmente natural.

Como em qualquer jogo, Prince of Persia tem falhas mas elas estão longe se serem regras e são na verdade, exceções. Em alguns momentos você acabará indo para uma direção que não tinha intenção, ou irá pular numa direção diferente da que você queria, mas isso é normal e não fará com que você arranque seus cabelos. Uma coisa que você irá perceber em Prince of Persia é que a jogabilidade do game foi totalmente direcionada para que o jogo flua com naturalidade ou que pelo menos transmita essa sensação, e isso a Ubisoft conseguiu fazer de maneira brilhante.

Por causa de sua jogabilidade, o game acaba se tornando fácil com o passar do tempo de jogo, e isso pode ser algo que irrite alguns jogadores já que os desafios podem não ser tão grandes. Mas apesar disso, existe uma boa quantidade de combinações de bombos em Prince of Persia o que pode fazer com que as coisas fiquem um pouco mais desafiantes do que o normal. A inteligência artificial dos seus inimigos é feita na medida certa e às vezes eles irão te complicar um pouco a vida.

Os combates também seguem a mesma filosofia das acrobacias do game. Você não ficará estraçalhando os botões para derrotar os seus adversários, na verdade, isso é algo que você definitivamente não irá precisar fazer em Prince of Persia, já que tudo é focado no ritmo do game. Se você for analisar bem, parece que a Ubisoft fez isso com o jogo para que os gamers fiquem admirando por mais tempo e mais a fundo o visual impressionante de PoP. Bom, mas sobre isso falaremos logo mais.

Obra de arte

Se há uma única palavra que possa descrever os gráficos de PoP, essa palavra é: fantásticos! O game cria um marco em termos artísticos para os jogos que virão por aí e, sem dúvida, irá marcar época em função disso. A equipe de produção da Ubisoft deixou de lado o visual dos avançados gráficos cel-shaded, utilizado praticamente em todos os jogos da atual geração, e preferiu optar por um visual de ilustração, que diga-se de passagem, são absurdamente fantásticos.

Os gráficos estilizados do game fascinam desde o primeiro momento e fazem com que o jogo lembre em muitos momentos um belo filme de animação, todos os gráficos do game são suave e contribuem muito para a aparência geral dos níveis, que são extremamente envolventes e muito bem produzidos visualmente.

Vale o grande destaque para o lindo visual de Elika, que com certeza irá fazer muitos marmanjos babarem a ponto de esquecerem Lara Croft e adotarem a mocinha como sua nova musa dos games. Calma mulheres, não vou ser machista. O visual do Príncipe, apesar de não ser tão bonito quanto a sua companheira, também é muito bem feito e irá impressionar muita gente.

Os gráficos do game são tão bem produzidos que, na minha opinião, são o grande carro-chefe de Prince of Persia. Essa combinação de ilustração, animação e gráficos 3D caiu muito bem e sem dúvida irá influenciar muitos jogos que virão por aí no futuro. Mais do que um simples game, PoP pode ser considerado uma convidativa experiência visual já que a Ubisoft caprichou muito.


VOU OU NÃO VOU?

Prince of Persia é um game totalmente diferente dos últimos jogos da franquia que vimos nos últimos anos. Além de sua boa jogabilidade cooperativa, o game apresenta Elika que definitivamente eleva o nível dos companheiros de jogos cooperativos. Trazendo as clássicas acrobacias através de plataformas que marcaram a série Prince of Persia, o que mais marca nessa versão da franquia é o visual fantástico do jogo. O game inova em seus gráficos de maneira extremamente bonita e impressionante. Sem dúvida, PoP se tornará um marco para outros jogos que virão por aí e será um daqueles jogos que são o destaque de uma geração de games.

Prince of Persia não é o melhor jogo já lançado na história de PC, PlayStation 3 e Xbox 360, e talvez nem seja o melhor jogo lançado em 2008, mas só por ser uma das sérias mais clássicas dos games e por trazer elementos que poderão marcar a história da franquia nessa geração, Prince of Persia é uma pedida obrigatória para os gamers que não irão se arrepender com o resultado da nova investida da série.

Fonte: Gamelib.com.br

Posted by William Mendes - @WillCenter On 23:02 0 comentários

Análise SoulCalibur IV

Análise do jogo SoulCalibur IV,produzido no Santa Games.

Posted by William Mendes - @WillCenter On 23:01 0 comentários

Tomb Raider Anniversary Trailer

Posted by William Mendes - @WillCenter On 22:59 0 comentários

Análise de Halo Wars

Durante a última década, nós gamers de todo mundo pudemos observar desde a sua concepção a evolução de uma das séries de maior sucesso da história dos games. A Bungie Studios passou todo esse tempo refinando a sua fórmula de sucesso para jogos FPS com a épica série Halo. A saga da batalha entre a humanidade e os alienígenas invasores já emplacou três fantásticos games para os consoles Xbox da Microsoft, e esse sucesso só tende a crescer nos próximos anos que estão por vir.

A série Halo ficou conhecida não só pela sua intensa jogabilidade, gráficos maravilhosos, e pela sua fantástica experiência de jogo multiplayer, mas sim pela excelência com que o jogo misturava todos esses elementos com uma trama absolutamente envolvente e apelativa perante os gamers de todo o mundo.

Passada uma fantástica trilogia ao longo de quase dez anos, agora pela primeira vez a série Halo irá tentar uma nova investida se expandindo além do gênero FPS com o novo Halo Wars. Trabalhando próximos da Bungie e da sua fórmula de ouro, a Ensemble Studios será o estúdio responsável por desenvolver o game de estratégia em tempo real no popular universo do enigmático Master Chief.

Ao invés de apostar nas fórmulas de jogos de estratégia mais conhecidos do grande público, como Age of Empires, Starcraft ou Command & Conquer, a Ensemble se ateve à fórmula da Bungie em Halo Wars trazendo missões muito bem criadas, com movimentos de ação sempre em direção em frente, além de deixar de lado aquelas complexas árvores tecnológicas, múltiplas construções e operações para juntar recursos. Por causa disso tudo, Halo Wars é um título simples de ser jogado e que também pode ser indicado para muitos iniciantes no gênero de estratégia em tempo real.

Comparado aos outros jogos citados acima, Halo Wars oferece ao jogador menos controle sobre as suas operações, como construir exércitos e a maneira como você atinge os seus objetivos. HW passa longe daquela clássica experiência de jogos RTS onde a sua principal missão é criar um enorme exército para destruir o seu inimigo. O game é feito na medida para uma ótima jogabilidade nos consoles e não é uma simples versão adaptada de PC para o console, o que geralmente apresenta problemas. As ações de jogo foram projetadas para reproduzir o máximo da precisão de teclados e mouses nos joysticks do Xbox que possuem um número limitado de botões, além de um sistema de navegação de tela mais lento. A Ensemble Studios procurou tomar todos os cuidados com HW já que o jogo para Xbox 360 foi desenvolvido inteiramente do zero, e o seu sistema de controle mostra isso claramente, porém, muitas das opções do jogo não funcionam como foram anunciadas e isso poderá irritar alguns gamers. Bom, mas isso não é motivo para arrancar os cabelos já que todo o resto de HW é muito bem resolvido e de uma maneira bem simples.

Praticamente todas as ações de Halo Wars podem ser feitas apenas com o toque em dois botões e as suas escolhas sobre o que produzir/construir no jogo são igualmente simples e seguem o esquema usado em Mass effect onde um menu radial aparece para você decidir o que fazer, porém, em HW esse menu nunca tem mais do que oito opções diferentes para você escolher o que facilita muito o game melhorando ainda mais a experiência de jogo. Para se ter uma noção de como as ações de HW são simples, no campo de batalha basta apertar o botão A para selecionar uma unidade, usar o analógico esquerdo do seu joystick para mover o cursor pela tela e depois apertar o botão X para ordenar que sua unidade se mova para o local designado, fácil né? Se o local que você escolher estiver vazio, a sua unidade irá se mover até lá tranquilamente, porém, se o local estiver ocupado por algum inimigo, a sua unidade irá automaticamente atacar o seu oponente. Ainda falando sobre as suas unidades, a maioria dela possuem um ataque especial, que poderá ser usado em qualquer momento do jogo. Porém, após você usar o ataque especial você precisará recarregá-los, portanto use-os de maneira inteligente ou você poderá se complicar no jogo.


As missões das campanhas de Halo Wars são jogadas sob a perspectiva de visão do United Nations Space Command (Centro de Comando Espacial das Nações Unidas) e no início de cada missão é dada a você uma única base de operações com local já designado pelo game, ou então um local, também já definido, para construir a sua base. Em alguns níveis da campanha, e na maioria dos mapas multiplayer, você terá a oportunidade de construir bases operacionais adicionais, mas apesar disso, essas bases adicionais terão locais já designados para serem construídas. Enquanto muita gente pode achar isso restritivo em Halo Wars, por outro lado não há como negar que essa função do jogo melhora muito o processo de construção de bases fazendo com que o game tenha um foco mais ampliado nas suas ações de jogo, algo que pode ser utilizado em outros jogos RTS que virão por aí.

Se você não se entusiasmou com essa atração de HW tenha calma, pois mesmo que suas bases tenham lugar pré-definido, isso não influi drasticamente na sua estratégia de jogo. Halo Wars demanda tanto gerenciamento de recursos quanto estratégias para destruir seus inimigos, assim como na maioria dos RTS existentes no mercado, já que cada Supply Pad que você constrói irá prover uma quantidade de recursos suficientes para que você construa o seu exército, amplie a sua base ou produza superarmas.

A Ensemble trabalhou duro nos gráficos de Halo Wars, e o seu esforço parece ter valido a pena. Os gráficos do game impressionam e são extremamente detalhados, o que pode ser visto nos efeitos das partículas ou no modelamento dos danos que são muito legais de serem assistidos, além disso, outro fator que contribui muito para a experiência visual de HW são as unidades da USNC e Covenant que foram perfeitamente recriadas para reproduzir o visual embasbacantes dos jogos anteriores de Halo. E não para por aí...

As cutscenes em Halo Wars são incríveis, e adicionam uma ótimo peso ao jogo e aos seus personagens. Para cada uma das quinze missões do jogo há uma cutscene que farão você vibrar ainda mais por ter conseguido ultrapassar um nível. Se há algo negativo a se comentar sobre a trama de HW é que a história do game talvez não se compare aos padrões dos outros jogos anteriores da série, mas nada que assuste. Os fanáticos da história de Halo não irão se desapontar com a maneira que a Ensemble e a Microsoft trouxeram essa nova vida ao mundo de Halo.

Como dito acima, a história de Wars não é tão empolgante quanto a trama dos jogos da trilogia original, não por que a trama seja falha ou algo do tipo, mas, principalmente, pelo fato de que tudo o que acontece no jogo é cheio de estereótipos e clichês, como aquela coisa da sua galáxia em constante perigo. Os dois personagens principais do game, Sargento John Forge e a Prof. Ellen Anders são perfeitos exemplos de arquétipos/estereótipos de games ou filmes desse estilo, um é o clássico sargentão durão que não aceita trabalhar junto com uma mulher, no caso, a Prof. Anders. Apesar disso, temos que destacar Serina, uma "robô" de inteligência artificial criada para ajudar os humanos, ela talvez seja de longe a melhor personagem do game.

Mesmo com as "falhas" a respeito dos personagens, Halo Wars compensa esse fator com uma incrível devoção ao clima envolvente da série Halo. A história do game ainda mantém proporções épicas e existem momentos fantásticos no game que farão você pular da cadeira. Até mesmo a interface e os extras do game são totalmente Halo, os conhecidos níveis de dificuldade do game também estão aqui, além das Skulls que aparecem espalhadas pelos níveis do jogo para que você colecione objetos especiais na sua campanha. Ao utilizar cada uma dessas Skulls coletadas você irá se sentir totalmente imerso no ambiente de Halo 3 e, sem dúvida, irá se lembrar de muitos momentos que você passou jogando esse game.

Se há algo que realmente marque Halo Wars são bons toques que mostram claramente a personalidade e a dedicação da equipe de desenvolvimento ao universo Halo. Os fãs mais hardcore da série irão encontrar algumas boas coisas nas cutscenes do game, além de também poderem desbloquear uma linha de tempo que descreve toda a história da luta da humanidade pela sobrevivência.

Como a intenção da Ensemble era fazer um game totalmente nos padrões de Halo, claro que não poderia faltar um ótimo modo multiplayer, e a desenvolvedora não deixou de lado essa atração. Halo Wars apresenta um sistema de partidas multiplayer muito semelhante ao sistema da Bungie para Halo 3. Tudo o que você tem que fazer é simplesmente acessar o menu multiplayer que o game irá procurar automaticamente alguém ou um grupo de jogadores para que você acessar uma partida para se divertir.

Há uma boa atenção em relação ao detalhes no modo multiplayer, desde o sistema de ranking similar a Halo 3 até o sistema de transparência, onde Halo Wars mostra o ranking dos seus adversários no TrueSkill. Ainda é um pouco cedo para se falar sobre a experiência online do game e como ele se comporta na Xbox Live, porém pelo pouco testado até o momento todas as coisas funcionarem muito bem, o Voice Chat funcionou bem, não houve qualquer lag e encontrar partidas foi muito rápido.

Diferentemente do modo campanha single onde você só controla os humanos, no modo multiplayer você poderá controlar as duas facções do universo Halo: a UNSC e os invasores alienígenas da Covenant. Um fator bem legal do jogo multiplayer é que você pode escolher um líder para a sua facção, sendo que, cada um deles poderá fazer muita diferença na sua estratégia no campo de batalha, o que é um toque muito legal de HW. Cada líder te dará acesso a diferentes unidades, bônus entre outras coisas no game.

Você poderá jogar partidas online em 1x1, 2x2 ou 3x3 em 14 mapas feitos especialmente para o modo multiplayer que, diferentemente do modo campanha, irão fazer os fãs de Halo sentirem que estão jogando um game de RTS mais próximo do que todos estão acostumados a ver. Assim como nos games FPS de Halo, a campanha de Halo Wars é cheia de ação rápida e divertida, com missões com objetivos cuidadosamente definidos.

Muitos fãs de Halo irão gostar da investida da Ensemble de misturar o gênero RTS com o épico universo da série. Se você é um desses fãs, com certeza irá encontrar muita diversão em Halo Wars, e até mesmo para você que não é um grande entusiasta do gênero de estratégia, Halo Wars é uma ótima pedida para a sua iniciação nesse gênero de jogo tão viciante, porém, se você for um daqueles fãs ultra hardcore procurando ação em cada poro, talvez você possa se desapontar um pouco com as opções de jogo de HW.

Halo Wars definitivamente consegue atingir o ponto na investida em trazer o universo Halo ao gênero de estratégia em tempo real. O que mais marca no game é, sem dúvida, a atmosfera de Halo que é presente em todos os lugares do game, e esse é uma de suas maiores forças, vale também o destaque para as cutscenes cinemáticas de HW que são fantásticas, apesar do personagens pouco expressivos e estereotipados. Em geral, Halo Wars é uma boa e nova experiência para esse épico universo criado pela Bungie ao longo de quase uma década, os fãs da série não irão se decepcionar com o resultado da investida da Ensemble e, sem dúvida, muitos novos gamers fanáticos irão ser atraídos para o universo Halo. Se você é fã da série, ou apenas mais um fã de games de estratégia, Halo Wars é mais uma ótima opção para que você perca muitas horas do seu tempo gamer.

Fonte:Gamelib.com.br

Posted by William Mendes - @WillCenter On 22:54 0 comentários

Análise-Bolt Super Cão


O longa de animação Bolt, que estreou no Brasil recentemente, inclusive com exibições em 3D, mostrou que o declínio dos estúdios Disney é coisa do passado. Com um roteiro inteligente e bem-humorado, o filme apresenta a história do simpático cãozinho Bolt, que protagoniza uma série de ação para TV ao lado da garotinha Penny. Após um episódio em que Penny é seqüestrada, Bolt se vê obrigado a salvá-la e foge do estúdio. Porém, ele acredita que é um herói com superpoderes e, ao encarar a realidade das ruas, acaba descobrindo o perigo de verdade.


Da telona às telinhas
Em vez de acompanhar a história do filme, o game reproduz as aventuras de Penny e seu supercão, como se fosse uma maratona de episódios da série Bolt. Apesar de a idéia ser boa, permitindo que o jogador incorpore tanto Penny em fases de ação furtiva quanto Bolt, que parte para o ataque frontal e frenético, o enredo é fraco e superficial, ao contrário do filme. Isso não afeta, entretanto, a diversão. A mecânica alia elementos dos jogos de plataforma em 3D, ação e espionagem, fazendo uma mistura interessante. Com a garotinha Penny, o jogador deve se infiltrar em fortalezas inimigas. Embora não traga superpoderes como Bolt, seu patinete multifuncional lhe serve para muitas ações. Suas fases são voltadas à exploração, realização de quebra-cabeças e ação furtiva, obrigando o jogador a passar despercebido entre os inimigos ou então eliminá-los antes que eles o percebam - nada muito profundo como em Metal Gear Solid, porém. Algumas outras funções, como a visão de Raio-X, que mostra detalhes escondidos dos cenários, ajudam a deixar a mecânica um pouco mais interessante. Já Bolt é dotado de superpoderes e enfrenta os inimigos de frente, criando longas seqüências de golpes. Um comando de ação permite acabar com o oponente de maneiras diferentes e divertidas, lançando-o longe ou executando uma série de golpes. Mais ágil e forte que a garota, Bolt pode dar saltos mais longos, destruir barricadas com o superlatido, além de outras habilidades especiais apresentadas no filme. Somando as duas fórmulas de jogo, Bolt se mostra um competente e divertido título de ação e plataforma, e utiliza de maneira criativa as habilidades dos protagonistas. Contudo, os mesmos desafios se repetem com uma certa freqüência, o que acaba sacrificando um pouco a diversão. Cenas animadas que exigem comandos rápidos do jogador, como emResident Evil 4 ou God of War, são bacanas no começo, deixando a ação mais cinematográfica, mas se tornam enfadonhas e repetitivas com o tempo. No mais, trata-se de um jogo caprichado, com uma produção que, obviamente, não se iguala à do filme, mas também não fica aquém aos jogos adaptados do cinema. Os cenários são geralmente ricos em detalhes, principalmente nas versões para Xbox 360, PlayStation 3 e PC. As animações, fluidas e graciosas, também agradam. Com algumas músicas empolgantes de séries policiais, a trilha sonora ajuda a enaltecer a ação, ainda que ela nunca fique realmente tensa, devido o baixo grau de dificuldade. Para os que preferem a versão totalmente em português do PC, que traz uma localização até competente mas que sofre um pouco com o volume desbalanceado, vale ressaltar que o controle via teclado é terrível e dificulta muito a realização de certas ações no jogo. Infelizmente, não há suporte a joystick. Já as versões para consoles, em inglês, não sofrem dos mesmos problemas. Em resumo Seguindo um caminho diferente do filme, Bolt consegue se destacar por sua mecânica, que mescla ação, aventura e plataforma de maneira competente, apesar de nunca oferecer a mesma empolgação do longa-metragem. Alguns desafios se repetem à exaustão, o que pode cansar o jogador mais impaciente. Apesar de seus problemas, é um jogo bem produzido, bonito e divertido, que deve agradar em cheio às crianças.



Fonte:Terra Games

Posted by William Mendes - @WillCenter On 22:50 0 comentários

Por dentro do Tekken 6


Depois de uma certa demora, a Namco Bandai finalmente resolveu trabalhar em "Tekken 6", novo capítulo de sua já clássica franquia de luta, que não ganhava um episódio original desde 2004, quando "Tekken 5" foi lançado nos fliperamas.Depois de chegar aos arcades, no início de 2007, a empresa resolveu trabalhar uma atualização para o game, batizado de "Bloodline Rebellion", que entre ajustes e outros acertos, adicionou mais cenários e dois novos personagens ao elenco. E é justamente esta versão que chega para os consoles, tanto no Playstation 3 quanto no Xbox 360, marcando o fim da tradicional exclusividade da franquia doméstica pela Sony.


O jogo marca o retorno de Heihachi Mishima, que passou despercebido durante a realização do torneio mostrado em "Tekken 5", e que agora volta com sede de vingança. Seu objetivo é o de recuperar a sua corporação, a Mishima Zaibatsu, agora controlada por seu neto Jin, que está utilizando os recursos da empresa em um plano de dominação global. Para complicar a situação, Kazuya, filho de Heihachi, agora controla a companhia rival, a G Corporation, e utiliza seu poder para se tornar uma espécie de ídolo mundial, um herói para a população.


Seu objetivo é o de aniquilar Jin para conseguir a outra parte do Demon Gene, que pode lhe garantir poderes sobrenaturais. Cercado por todos os lados, Jin resolve promover um sexto torneio na tentativa de destruir todos os seus inimigos de uma vez só.Embora mantenha as principais características do jogo anterior, "Tekken 6" traz uma série de novidades, principalmente em relação à apresentação, com modelos de personagens totalmente remodelados e com animações inéditas.


São 45 lutadores, sendo que 10 são novos na série, que se enfrentam em arenas complexas, alguns com vários ambientes, transições entre noite e dia, além de contarem com objetos destrutíveis.Para mudar um pouco a mecânica, uma barra extra chamada de Rage foi adicionada, garantindo mais força para os combatentes quando estes estiverem com a barra de energia quase no fim. Há também movimentos especiais em que os personagens utilizam armas - Bryan saca uma escopeta, Law gira um nunchaku e Nina golpeia com um bisturi, só para citar alguns mais dramáticos. Além de tradicionais modos como o arcade, versus e time attack, a Namco Bandai também prometeu um sistema completo para dar suporte a partidas competitivas online, com a realização até mesmo de pequenos torneios e ranking oficial.


Posted by William Mendes - @WillCenter On 22:46 0 comentários

X-Men Origins: Wolverine-Trailer do Jogo

Saiu o Trailer do Jogo do filme X-Men Origins: Wolverine .Pelas Imagens,o jogo deve ser muito massa.

Posted by William Mendes - @WillCenter On 22:45 0 comentários

Wheelman Video Analise