Trailer
Descrição: Enquanto o segundo jogo, “Pandora Tomorrow”, foi marcado por pequenas mudanças na fórmula, essa nova edição se esforça para adicionar inúmeras novidades ao repertório de Fisher. Contando com armas mais poderosas, uma versátil faca e uma pistola capaz de desativar equipamento eletrônico sem chamar atenção, ele recebeu inúmeros truques para melhorar suas capacidades de espionagem e ofensivas.
As novas habilidades do herói abrem portas para uma maior versatilidade na hora de vencer as fases. Além da adição de objetivos secundários (que infelizmente se resumem quase somente a caçadas a objetos escondidos), existem diversas maneiras de atingir seu alvo. As fases ficaram maiores por conta disso, e estão cheias de toques e armadilhas únicos. É uma pena que o jogo não recompense você pelo melhor desempenho, que é até medido no final da fase.
Tropeços no escuro
Mas se toda a variedade parece perfeita na teoria para os fãs, ela chega com sua dose de caos. O design exageradamente aberto de algumas fases chega a ser confuso, e o novo golpe que mata ou imobiliza inimigos à curta distância desequilibra o desafio, deixando o personagem poderoso demais. É muito mais fácil cruzar os mapas sem planejamento cuidadoso e a impressão é que Fisher está muito mais habilidoso em se manter invisível.
Apesar das mudanças, fãs da série têm motivos de sobra para saciar sua fome de espionagem. O retorno do modo competitivo chega com novas habilidades e modalidades, além da introdução de um criativo game cooperativo: dois jogadores controlam espiões em missões conjuntas. A nova opção é bastante divertida e muita gente ficará com um gostinho de quero mais disso.
Gráficos variados
“Chaos Theory” é especialmente impressionante no Xbox e PC, onde esbanja uma grande gama de efeitos visuais e ambientes detalhados. As versões para PlayStation 2 e GameCube recebem gráficos mais modestos que afetam até o design das fases – que estão claramente simplificadas. Por outro lado, uma maior dificuldade em se esconder e a incapacidade de salvar a qualquer momento deixam a dificuldade dessas versões mais próximas da dos games anteriores.
Depois de sofrer grandes mudanças, “Splinter Cell: Chaos Theory” mostra que ainda está se esforçando para merecer o nome de Tom Clancy. As novidades podem ter mais mudado a mecânica do que evoluído a fórmula, mas quem apreciou os jogos anteriores tem motivo de sobra para voltar ao Third Echelon, o grupo para qual Sam Fisher trabalha.
Requisitos Mínimos
Processador: Pentium IV 1.4 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 1.4 GHz
Memória RAM: 256 MB
Vídeo: 64 MB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0
Sistemas Operacionas: Windows 2000, Windows XP
Requisitos Recomendados
Processador: Pentium IV 2 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 2 GHz
Memória RAM: 512 MB
Vídeo: 128 MB
Direct3D: Sim
Rasterization: Sim
Versão do DirectX : 9.0
Download
Tamanho: 2.25 GB | Servidor: Easyshare e Rapidshare | Formato: Rar
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